Menina do cabelo colorido (Ouvindo: EBTG - I Don't Wanna Talk About It)
roupas pretas no armário.
palavras erradas pra dizer.
a mais tentadora sensação,
o gosto amargo do amanhã.
tranças no cabelo de menina.
terá ferido a vida tão duramente?
apenas mais um lugar onde ir.
depósito de verdades.
ela é um pequeno momento,
um pequeno ponto no céu de outubro.
um toque proibido no desejo carnal.
roupas pretas no armário.
fotos pelo chão. areia da praia,
como desenho de um alguém.
Hans Cristian Koch.
(Pato Branco/PR. 15/01/2009).
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terça-feira, 16 de março de 2010
domingo, 14 de março de 2010
Um domingo chuvoso. Um café em um bar qualquer.
Roupas brancas no balcão
Amargo na boca,
como um forte café,
sem a doçura do seu sorriso.
Hoje acordei e não pude lembrar
há quanto tempo não rio de suas
travessuras,
de suas perguntas sem sentido,
dessa nova forma de ser jovem.
Hoje acordei e não pude lembrar
seu nome, mas isso é quase
como não saber se na verdade
nos conhecíamos,
pelo menos o suficiente.
É difícil precisar, se o amargo
é a razão de saber qual é a escolha certa,
ou é a saudade de algo que não aconteceu
por falta de um segundo a mais,
de uma palavra dita sem querer.
A mesma pressa pelo dia de amanhã,
é o contrário do que quero quando te vejo,
cada um em seu mundo de segredos.
E passo horas na mesa de um bar,
e como compania o amargo de um forte café, sem a doçura do seu sorriso.
Hans Cristian Koch.
Francisco Beltrão/PR. 14/03/2010.
Amargo na boca,
como um forte café,
sem a doçura do seu sorriso.
Hoje acordei e não pude lembrar
há quanto tempo não rio de suas
travessuras,
de suas perguntas sem sentido,
dessa nova forma de ser jovem.
Hoje acordei e não pude lembrar
seu nome, mas isso é quase
como não saber se na verdade
nos conhecíamos,
pelo menos o suficiente.
É difícil precisar, se o amargo
é a razão de saber qual é a escolha certa,
ou é a saudade de algo que não aconteceu
por falta de um segundo a mais,
de uma palavra dita sem querer.
A mesma pressa pelo dia de amanhã,
é o contrário do que quero quando te vejo,
cada um em seu mundo de segredos.
E passo horas na mesa de um bar,
e como compania o amargo de um forte café, sem a doçura do seu sorriso.
Hans Cristian Koch.
Francisco Beltrão/PR. 14/03/2010.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Todo dia é como um domingo...
Poemas de amor a uma estranha (I)
Conheci sua casa sem você estar presente,
e o seu corpo, sem sentir o seu calor.
P'ra quem esperava tanto, sem ouvir ao menos uma palavra.
Tão ausente começo do amor.
Talvez o silêncio faça sentido p´ra você,
talvez seu tempo tenha sido curto.
Entendo que ainda sinta medo do amor, e de amar,
mas a vida também assim o é.
Cheguei onde sempre quis,
fui tão longe para ter você,
e assim esperava mais do que segundos.
Doce estranha, continuo querendo você,
com o desejo ainda maior de tocar seus cabelos,
e seu sorriso cativante.
(Hans Cristian Koch)
(Pato Branco/PR. 08/12/2008)
Conheci sua casa sem você estar presente,
e o seu corpo, sem sentir o seu calor.
P'ra quem esperava tanto, sem ouvir ao menos uma palavra.
Tão ausente começo do amor.
Talvez o silêncio faça sentido p´ra você,
talvez seu tempo tenha sido curto.
Entendo que ainda sinta medo do amor, e de amar,
mas a vida também assim o é.
Cheguei onde sempre quis,
fui tão longe para ter você,
e assim esperava mais do que segundos.
Doce estranha, continuo querendo você,
com o desejo ainda maior de tocar seus cabelos,
e seu sorriso cativante.
(Hans Cristian Koch)
(Pato Branco/PR. 08/12/2008)
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