Praça
por tanto tempo você esperou
a luz da manhã
que já não sabe mais reconhece-la.
por tanto tempo você achou
que as fábulas eram reais,
por tanto tempo você achou a realidade
fabulosa, em seu mundo particular.
artista da peça auto-intitulada "vida",
uma via de mão dupla,
volta e meia cruzando estranhos.
o sino da catedral da praça,
uma suave brisa aconchegante,
risos, sorrisos,
você só responde quando lhe convém.
Hans Cristian Koch.
Pato Branco/PR. 17/03/2009.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Quem sabe...
Quem deixou a porta aberta?
sombra segura.
seguro sua mão.
nó na garganta,
o que dizer?
alguém roubou o destino.
quem deixou a porta aberta?
o vento sopra agora aqui dentro.
cartas na mesa.
onde está seu casaco?
já é hora de ir embora.
o destino dos amantes
é mesmo assim.
outro lugar não há.
velhos amigos novamente,
um copo de bebida, atrás do outro.
outros tempos novamente, os mesmos.
sombra segura,
delírio dos mortais.
um lugar vazio à mesa.
Hans Cristian Koch.
Pato Branco/PR. 11/03/2009.
sombra segura.
seguro sua mão.
nó na garganta,
o que dizer?
alguém roubou o destino.
quem deixou a porta aberta?
o vento sopra agora aqui dentro.
cartas na mesa.
onde está seu casaco?
já é hora de ir embora.
o destino dos amantes
é mesmo assim.
outro lugar não há.
velhos amigos novamente,
um copo de bebida, atrás do outro.
outros tempos novamente, os mesmos.
sombra segura,
delírio dos mortais.
um lugar vazio à mesa.
Hans Cristian Koch.
Pato Branco/PR. 11/03/2009.
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