Poemas de amor a uma estranha (I)
Conheci sua casa sem você estar presente,
e o seu corpo, sem sentir o seu calor.
P'ra quem esperava tanto, sem ouvir ao menos uma palavra.
Tão ausente começo do amor.
Talvez o silêncio faça sentido p´ra você,
talvez seu tempo tenha sido curto.
Entendo que ainda sinta medo do amor, e de amar,
mas a vida também assim o é.
Cheguei onde sempre quis,
fui tão longe para ter você,
e assim esperava mais do que segundos.
Doce estranha, continuo querendo você,
com o desejo ainda maior de tocar seus cabelos,
e seu sorriso cativante.
(Hans Cristian Koch)
(Pato Branco/PR. 08/12/2008)
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)