Minha casa é sua casa
Benvinda à casa,
não estás ficando louca.
a vida está lá fora
e aqui dentro
a melodia irregular.
não há ninguém pra te julgar,
e de manhã não precisa levantar
mais cedo que o normal.
no refrão canto seu nome
tão desigual,
e tão igual a todos mais.
no teu sorriso eu procuro
o que me faz sorrir logo
depois.
Fique à vontade,
pode esquecer toda a saudade,
e se acaso te faltar o ar...
eu cuido dos seus sonhos enquanto
dormir.
Hoje chego tarde,
amanhã é sua vez,
a porta fica entreaberta
e corredor à meia luz.
seu vestido é o tapete
vermelho da entrada.
Benvinda à casa,
à melodia irregular:
o que me faz sorrir logo depois.
(Hans Cristian Koch.
Francisco Beltrão/PR. 12/10/2010.)
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
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